Confira como a escola realizou a junção entre tecnologia e educação em sua prática pedagógica!
O momento tão esperado de retorno as aulas chegou e com ele inseguranças e desafios, professores e alunos não são mais os mesmos e as metodologias utilizadas na sala de aula também precisam ser modificadas, a visão tradicional de ensino é ultrapassada, tendo como princípio a memorização e a repetição excessiva de exercícios, o que torna as práticas em sala de aula distante da realidade dos alunos, provocando o desinteresse e a desmotivação dos mesmos.
Pensando nisso a professora Charlene Aparecida Alvarenga, buscou aliar à suas aulas conhecimentos adquiridos no momento do distanciamento, que muito tem agregado valor a suas aulas e também mostrado aos alunos que aprender pode ser prazeroso e divertido.
Durante a aula de Ciências no 9º ano da Escola Estadual Professora Izaura de Oliveira Vilela, professora e alunos trabalharam o estudo dos elementos químicos da tabela periódica através da “Tabela Periódica Interativa do Google” encontrada no site https://artsexperiments.withgoogle.com. Nesse site é possível estudar qualquer elemento da tabela periódica em 3D. A partir da escolha do elemento químico o mesmo é projetado de forma virtual, assim os educandos tem a possibilidade de visualizar de forma mais nítida a estrutura atômica de cada elemento.
Nosso mundo vive em constante transformação, principalmente no que se refere à tecnologia e essa realidade proporciona mudanças em todos os setores da sociedade, inclusive na educação, assim a utilização de tecnologias que possibilitem maior interatividade e criatividade, se fazem necessárias para um aprendizado eficaz, dinâmico e atrativo aos olhos do aluno. Assim, a busca por metodologias inovadoras contribuem para maior qualidade no aproveitamento dos assuntos aprendidos, aliando teoria e prática, fazendo com que a aprendizagem seja significativa para o aluno. A junção entre tecnologia e educação é algo que deve ser aplicado nas instituições de ensino, porque oferece ao estudante mais experiências fora da sala de aula, o que torna o saber mais interessante e democrático.
por Solange Cristian Ferreira Costa